quinta-feira, 30 de abril de 2009

Um pouquinho da história da praia de Icaraí

A praia situa-se na Baía de Guanabara, na margem oposta às praias do Flamengo e Botafogo. Seu nome Icaraí vem de Icarahy, em língua tupi significa água ou rio sagrado.
No século XIX a praia era um extenso areal com muitas pitangueiras, cajueiros, cactos e vegetação típica de restinga. Integrou-se a Vila Real da Praia Grande, futura cidade de Niterói e seu povoamento começou a partir das décadas de 1840 e 1850.
A partir da década de 1970 o bairro teve um grande crescimento populacional e imobiliário com a construção da Ponte Rio-Niterói.
Infelizmente a praia sofreu uma degradação devido aos atuais níveis de poluição da Baía de Guanabara que se intensificou nas décadas de 1950-1960, com o elevado crescimento urbano, especialmente na região Sudeste. A região já sofreu também derramamento de óleo proveniente de navios, prejudicando a pesca e o lazer dos banhistas.
Atualmente, o bairro caracteriza-se pelos prédios luxuosos, de elevado padrão construtivo, erguidos na orla da baía é também é palco dos maiores eventos promovidos na cidade. Dela avista-se a Pedra do Índio, a Pedra de Itapuca e parte da cidade do Rio de Janeiro, destacando o Corcovado e o Pão de Açúcar.

Por Suelen Duarte

Degradação

Minha irmã é arquiteta e ela adora paisagismo e urbanismo.
Um belo dia ela me mostrou um livro com fotos de Niterói quando começaram a contruir Icaraí.
Gente, quanta diferença!
As areias da praia começavam onde hoje é o Campo de São Bento!
E, acredite se quiser, a praia de Icaraí tinha até dunas!
Esta foto daqui é de 1951.
Se repararmos tinha uma faixa de areia considerável ainda.

Hoje, fico me perguntando, onde vamos parar?
O nível do mar sobe rapidamente por causa do bendito aquecimento.
A sujeira e a poluíção das águas são absurdas!
Já até sentimos a diferença, o mar quase invade o trecho das Flexas quando sobe muito.

Esta foto não é recente, mas mostra como a faixa
de areia se estreita cada vez mais.
Daqui a pouco não teremos mais areia e a água será tão fedorenta que nem os passeios no calçadão poderemos dar!
Triste fim de um lugar tão bonito que algumas décadas podia-se ver até golfinhos!
Como estragamos rápido nossa natureza!



Por: Roberta de Souza

Site "Donos da mídia"

O site está em fase experimental tem por proposta reunir dados públicos e informações midiáticas para traçar um perfil completo sobre as mídias no Brasil.
O espaço é dividido por ferramentas.
Que são elas:

Redes: espaço onde se procura mapear os totais das redes no momento de TV e posiciona-las num ranking.
Grupos: espaço dedicado a enumerar e elucidar quais as empresas ou grupos que comandam este mercado.
Veículos: estabelece a quantidade de veículos que são encontrados no brasil atualmente.
Lugares: mapa com as divisões do país onde o internauta pode clicar no estado e conhecer as mídias sitadas no site.

"As pessoas que aparecem neste site são necessariamente sócias ou dirigentes de algum veículo de comunicação. grupos de mídia ou redes nacionais de televisão. Existem ainda senadores deputados governadores prefeitos ou vereadores que possuem em seu nome - contrariando a Constituição Federal - outorgas de rádio e televisão. Aqui não está computada a relação indireta ou seja familiares e sócios de políticos que controlam algum veículo."

271 políticos são sócios de algum veículo.
Antonio Carlos Martins de Bulhões do PMDB de SP é sócio de 7 veículos.
Com estes dados surge a seguinte questão:

São veículos de mídia jornalística ou política?
Cabe ao leitor decidir.


Por: Roberta de Souza

 
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