sexta-feira, 29 de maio de 2009

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

O que é o Instituto Baia de Guanabara?

É uma associação sem fins lucrativos fundado em 30 de julho de 1993, que estuda e pesquisa soluções para problemas ambientais, sociais e urbanos dando prioridade na região da Baia de Guanabara.
Em geral, trabalha em cooperação com órgãos governamentais, empresas, universidades e com outras ONGs; envolve sempre estagiários nos seus projetos e também conta com o trabalho de voluntários.
O IBG atua nas áres de: educação ambiental, divulgação de informações para a sociedade, mobilização da sociedade para trabalhar na conservação do espaço. As pessoas que ajudam nesse projeto, são pessoas do governos, de universidades, até mesmo aposentados, que se preocupam com a degradação da Baia de Guanabara.
No site do Instituto você pode encontrar o nome dos associados, realizações, atividades e pode entrar em contato para se integrar ao grupo.
O IBG ganhou destaque no " Segundo Prêmio Brasil Meio Ambiente", a única instituição do 3 setor que foi homenageada.

Por Suelen Duarte.

NITERÓI E SEU ECOSSISTEMA

O ecossistema é uma comunidade de organismos que interagem entre si e com o meio ambiente ao qual pertencem. Fazem parte também todos os componentes abióticos (sem vida), como, por exemplo, minerais, compostos orgânicos e clima (temperatura, precipitações e outros fatores físicos).


PRAIA DE ICARAÍ

Localizada no interior da Baía de Guanabara, significa em Tupi: água benta, água santa, rio sagrado ou rio salgado. Com 1.200m de extensão e vegetação composta de amendoeiras e coqueiros, é a mais conhecida da cidade.





CAMBOINHAS

Localiza-se em parte às margens da Lagoa de Itaipu e em contato com o Oceano Atlântico, limitando-se também com Piratininga e Itaipu. O nome do bairro originou-se de episódio envolvendo dois navios nas águas oceânicas em frente ao bairro. Na década de 50 um deles encalhou na areia, o Camboinhas, e para socorrê-lo foi enviado um outro navio que acabou afundando em frente a praia no esforço de desencalhar o primeiro. Do Camboinhas ainda resta enterrada na areia da praia, visível na maré baixa, a espinha dorsal do casco. Placas no local alertam aos banhistas para o perigo dos restos do encalhe e do naufrágio.
A praia de Camboinhas foi cercada com arame farpado e a restinga e as dunas, onde existiam sítios arqueológicos e sambaquis, foram aplainadas a trator para facilitar o parcelamento e a demarcação dos lotes. As praias de Camboinhas e de Itaipu, que formavam uma única paisagem, foram separadas com a escavação de canal permanente, protegido por pedras, para acessar a marina que seria construída ao lado do apart-hotel erguido na restinga.
A marina nunca existiu, mas o canal permanente quebrou o ciclo natural de lagoa de arrebentação que Itaipu tinha — a de romper a sua barra arenosa, ligando-se ao mar, na época das chuvas. Este processo, que se repetia anualmente, permitia que os cardumes saíssem do mar, subissem a correnteza e desovassem no interior da lagoa, de águas calmas e protegidas, perpetuando espécies.

LAGO DE ITAIPU

Uma das primeiras cartas náuticas a detalhar o relevo da entrada da baía de Guanabara, nomeada como ''Pormenor do Plano Topográfico do Porto e Entrada do Rio de Janeiro e seus Arredores'', de Francisco Roscio (1778 apud WEHRS, 1984), revela a lagoa de Itaipu, situada hoje no município fluminense de Niterói (RJ).
O seu entorno, vem sofrendo desde então extensas modificações antrópicas, com reflexos significativos em sua geomorfologia, transformando-a em uma laguna e mudando algumas características de sua biota. A riqueza da fauna e flora e a piscosidade da lagoa original eram incomparavelmente maiores do que hoje em dia.
Popularmente conhecida como lagoa (pequeno lago), a laguna de Itaipu se tornou um baluarte da preservação ambiental na região oceânica de Niterói. Existe em todo o mundo uma crescente preocupação em preservar baías, enseadas, estuários, lagunas e lagoas. No caso do sistema lagunar de Itaipu, vários grupos vêm propondo projetos para o manejo sustentável do ecossistema, além da criação de áreas de lazer e habitação, implantação de cultivos marinhos.
A evidente degradação da laguna gerada pela ocupação urbana de sua orla parece simplificar a resposta a qualquer indagação sobre o seu valor e a sua importância para os habitantes locais.



Uma imagem do Desafio da Pesca à Corvina, realizada em Fevereiro de cada ano no lago de Itaipu; promoção da Associação dos Pescadores, município de Missal-Pr. (Foto-Mari)

Ipê florido às margens da estrada que liga Missal à área de lazer às margens do Lago de Itaipu. (Foto-Mari-2004)

COMUNIDADE DE PESCADORES DA PRAIA DE ITAIPU

A atividade pesqueira possui sua importância econômica e social para a colônia de pescadores da praia de Itaipu.
As práticas sociais, econômicas e simbólicas de comunidades pesqueiras baseiam-se nos recursos que o mar oferece. A principal atividade exercida por eles é a pesca, que envolve desde o processo de captura até a venda ou o consumo do peixe.
Essas atividades têm se desenvolvido desde os primórdios da humanidade tem se desenvolvido até hoje.
Dentre essas e outras atividades há necessidade de que projetos sejam realizados para melhorar as condições sócio ambientais no caminho da sustentabilidade.
Por Carlos.
www.nitvista.com

domingo, 17 de maio de 2009

Programa de computador para monitorar a poluição da Baia de Guanabara

O software da UFRJ realiza uma série de simulações que podem indicar quais os caminhos percorridos pela poluição, a partir de análises laboratoriais de amostras de água coletadas no campo. Todas as ações têm o objetivo de auxiliar o planejamento de estratégias de prevenção em regiões contaminadas por esgoto sanitário. Embora a praia de Icaraí que não sofra mais com despejo de esgoto, a baia de Guanabara e as demais praias de Niterói é impróprias para banho, poluídas pelas cargas orgânicas ou industriais e lixo.
Para a elaboração das medidas de prevenção, os pesquisadores precisam levar em conta também vários parâmetros hidrodinâmicos do local estudado.
“A partir de dados como vazão do rio, vento, velocidade e elevação da superfície da água é possível simular a dispersão dos contaminantes”, explicou a pesquisadora Cynara Cunha, do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Ensp.
No caso específico da Guanabara, a intenção dos pesquisadores é, a partir da carga dos poluentes dos rios que desembocam no local, calcular, com simulações computacionais, a concentração que determinado poluente vai ter em todas as regiões da Baía, e das áreas vizinhas. Segundo Cynara, o software permite ainda prever outras situações importantes. “Trata-se de uma ferramenta extremamente barata que consegue prever ainda quais são as melhores áreas de um corpo d’água para receber o lançamento de esgoto sem que o meio ambiente sofra um impacto grande”.

Por Samyla.

Urbanização da praia de Icaraí

De janeiro a novembro de 1904, o primeiro Prefeito de Niterói, Paulo Pereira Alves foi o precursor de uma série de renovações urbanas, criador de uma imponente Avenida na Praia de Icaraí (fundo de quintal das chácaras da Rua Moreira César), indo até São Francisco, e daí alcançando as Praias Oceânicas.
Essa avenida se destinava a implantação de hotéis, cassinos, praças de esportes e outros centros de lazer e diversão na Orla de Icaraí e São Francisco. Foi o primeiro prefeito a falar em proteção ao meio ambiente e exploração do potencial turístico de áreas como a Região Oceânica, que desejou ligar ao Centro e outros bairros.


Praia de Icaraí (Durante a primeira obra de urbanização)



Orla de Icaraí


Por Samyla.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Reciclagem

Procurando na internet ongs e grupos que tratam da questão do meio ambiente das praias de Niterói me surpreendi ao ver que não existe nenhuma ong que trate especificamente deste assunto.
Algumas lutam pela preservação de praias específicas e outras só citam o problema não a solução.
A única organização que chegou perto do tema preservação e proteção das praias da orla de Icaraí Flexas e São Domingos é de um grupo da UERJ. Nada pelas bandas fluminenses.
Mas nem tudo está perdido. Encontrei coisas bem interessantes como a ong Setor Reciclagem que trabalha com coletas cursos e uma gama enorme de atividades relativas a material reciclável.
Super interessante!

Por: Roberta de Souza

NITERÓI E SEU ECOSSISTEMA

Falar sobre o ecossistema de uma região é preciso primeiramente se aprofundar melhor sobre o assunto. O ecossistema é uma comunidade de organismos que interagem entre si e com o meio ambiente ao qual pertencem. Fazem parte também todos os componentes abióticos (sem vida), como, por exemplo, minerais, íons, compostos orgânicos e clima (temperatura, precipitações e outros fatores físicos).
Mas, no interesse da matéria estuda-se a biodiversidade de Niterói. Como qualquer ecossistema urbano, Niterói também é responsável por impactos ambientais. A produção de esgoto doméstico, comercial e industrial, situações de disposição final inadequadas de resíduos em locais como encostas, margens de ruas, rios e no mar especificamente na Bahia da Guanabara.
A degradação das reservas ecológicas em Niterói levanta a observação pela ocupação irregular e o processo de favelização em muitas das áreas que antes eram reservas ambientais o Parque Estadual da Serra da Tiririca, as lagoas de Piratininga e Itaipu, a Reserva Ecológica Darcy Ribeiro e o Morro da Viração, onde fica o Parque da Cidade.
PRAIA DE ICARAÍ: Localizada no interior da Baía de Guanabara, significa em Tupi: água benta, água santa, rio sagrado ou rio salgado. Com 1.200m de extensão e vegetação composta de amendoeiras e coqueiros, é a mais conhecida da cidade.
Postado por carlos às 04:42 0 comentários
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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Qualquer semelhança não é mera coincidência.

Muitos dizem que com o passar dos anos nós adquirimos mais qualidade de vida.
Será????

Praia de Icaraí
Meio do Século XX















Século XXI

Por Roberta de Souza

 
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